Marivet, 20 anos!

Hoje celebramos duas décadas de muito trabalho, dedicação e sucesso!

Agradecemos a todos que fazem parte dessa jornada: nossos clientes leais, que confiam em nosso trabalho; nossos colaboradores, que dedicam seu tempo e energia para alcançar excelência em nossas ações; e nossos parceiros, cujo apoio foi fundamental para alcançarmos novos patamares.

Hoje, olhamos para trás com gratidão e para frente com entusiasmo.

Obrigado por fazerem parte da nossa história. 🙏

Que venham mais muitos anos de sucesso, crescimento e realizações!

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Cuidado com medicamentos falsos!

Utilizar medicamentos falsificados para animais pode trazer sérios riscos à saúde.
Desde reações alérgicas até problemas mais graves podem ocorrer.

Priorize sempre produtos de qualidade, adquiridos em locais confiáveis e com prescrição veterinária.

A saúde e o bem-estar de nossos animais estão em jogo!

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Força Feminina na Pecuária

O protagonismo na agricultura é mais uma conquista colhida pelas mulheres. 💐

Elas tem representatividade cada vez maior no agronegócio brasileiro e como resultado, estão presentes em várias funções em toda a cadeia produtiva.

Para o nosso bem, e do agro nacional, elas produzem além de alimentos de qualidade, diversidade e sustentabilidade, matérias primas industriais e biocombustíveis.

✅ Os dados são de estudo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) em conjunto com a Embrapa e o IBGE, mostram que a força feminina administra mais de 30 milhões de hectares, o que corresponde a cerca de 8,4% da área total ocupada pelos estabelecimentos rurais no país.

✅ Outra informação expressiva é a quantidade de mulheres que tocam empreendimentos no campo. Atualmente, elas são cerca de 1 milhão.

Em outras palavras, elas trilham um caminho de destaque e inspiração no setor e mostram o trabalho de excelência que realizam no campo, inclusive no uso de inovações tecnológicas.

A crescente participação e visibilidade das mulheres no agronegócio faz delas exemplos e inspiração.

Que sigamos juntos nessa luta, para que mulheres tão fortes em nossa economia e sociedade façam, cada vez mais, parte dos espaços do agro

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As relações positivas no mercado lácteo a favor do produtor

O mercado lácteo começa a entrar no período do ano, a safra, em que o produtor tem no pasto a possibilidade de aumento de produção de leite, com maior disponibilidade de alimento a preços baixos, mas também depara com preços mais pressionados que, em muitos casos, desanimam a continuidade e/ou o aumento da produção nos períodos seguintes.

Somadas a esse fato já tradicional no mercado brasileiro, algumas situações são interessantes para serem analisadas nesse momento, entre elas, a correlação entre os preços do leite e seus derivados e o cenário econômico local e global. Nesse âmbito, podemos citar, inflação, câmbio e preço do petróleo.

O mercado brasileiro vem sofrendo nos últimos meses com a alta dos preços, seja pelos custos de produção, seja pela falta de produtos, o que vem ocasionando uma pressão nos índices de preços e prejudicando a demanda interna. Esse ponto, somado à entrada da safra, tende a fazer com que os preços no mercado se desvalorizem nos próximos meses.

Por outro lado, no cenário externo, tem-se observado um aumento nos preços do petróleo, o que causa efeitos distintos dentro da produção agropecuária brasileira. No caso do aumento dos preços dos combustíveis, há naturalmente um aumento nos custos de produção que, se não são repassados em sua totalidade aos elos seguintes da cadeia, fazem com que a margem da atividade fique espremida. Por outro lado, há no mercado internacional uma forte correlação positiva dos preços dos lácteos com o preço do petróleo, ou seja, quando há aumento nas cotações do óleo, há aumento nos preços de leite e derivados.

Esse último ponto, somado ao patamar alto do câmbio no mercado brasileiro, com o real desvalorizado, pode favorecer valorizações de preços no campo. O mercado brasileiro é um importador líquido de lácteo, devido à baixa produtividade. Os preços elevados do leite, somados ao custo alto do dólar, podem favorecer uma diminuição das importações e consequentemente uma valorização dos preços no mercado interno e a possibilidade de aumento das importações.[parece contraditório]

É interessante notar que o mercado agropecuário é muito volátil, e que os movimentos econômicos globais podem impactar positivamente os preços de commodities e, consequentemente, os alimentos.

O produtor de leite sabe que entra num momento mais delicado em termos de preços, mas tem no cenário econômico indicadores que deverão equilibrar as cotações no mercado global e impactar a produção brasileira. Resta ao pecuarista estar atento a esses movimentos e utilizar ferramentas para a melhora contínua de sua produção e não entrar no “efeito manada” de desinvestimento, como muitos fazem.

Fonte: https://www.vetoquinol.com.br/content/rela%C3%A7%C3%B5es-positivas-no-mercado-l%C3%A1cteo-favor-do-produtor-0

Rebanho saudável pode se traduzir em números positivos em cenário de alimento caro

Os últimos meses vem sendo de preocupação e cautela no setor produtivo leiteiro. Desde o ano passado, a pandemia trouxe uma nova realidade para o campo brasileiro. Com câmbio desvalorizado, somado à uma demanda externa chinesa aquecida, fizeram com que os preços de commodities agrícolas brasileiras, entre elas, o milho, alcançassem patamares elevados.
 
Não bastasse todo cenário adverso em relação à competição com o mercado exportador, o mercado lácteo enfrenta, ao longo deste ano, a quebra de produção de milho devido à seca, somado à geada, que vem impactando na oferta do grão e, como consequência, na elevação dos custos para o pecuarista leiteiro.
 
Representando em média, cerca de 35% a 40% dos custos do leite produzido, o concentrado tem se tornado o vilão para a produção, fazendo com que a margem do produtor se reduza e, em muitos casos, se torne negativa. Um indicador que mostra esse cenário é o de relação de troca leite e milho, item de maior custo para o concentrado.
 
Nos últimos dezessete anos a média da relação de troca na produção leiteira foi de 1,83, ou seja, com a venda de um litro de leite, o produtor conseguiu comprar 1,83 quilos de milho. Entretanto, a relação de troca atual é de 1,43 – um litro de leite comprou em junho/21 1,42 quilos de milho. É melhor relação desde janeiro deste ano. Por outro lado, na média anual em 2021 é a pior da história, registrando 1,35 quilos comprados de milho com a venda de um litro de leite.
 
Os elevados custos vêm fazendo com que muitos produtores reduzam seu rebanho e até mesmo deixem a atividade. Entretanto, um ponto interessante na análise de viabilidade da atividade e que pode ser um alento ao produtor num cenário de custos elevados, é a sanidade e o emprego de um correto protocolo.
 
Representando cerca de 5 a 7% dos custos de produção do leite, a sanidade tem o papel de ajudar os animais em uma melhor conversão alimentar e transformar investimentos em ganhos de produtividade.
 
Uma redução de casos clínicos com vacas variando de 10 a 5%, pode elevar a produtividade do rebanho em mais de 6%, contribuindo para a redução do custo fixo e o aumento da produção, traduzindo em uma melhora da margem da atividade.
 
Ou seja, em um cenário de elevado custo e margens apertadas, um rebanho saudável pode elevar a produção e ajudar nos ganhos de escala, contribuindo para a melhora dos números financeiros.

Imagens: https://br.freepik.com/fotos-gratis/rebanho-de-vacas-pastando-no-pasto-durante-o-dia_12859405.htm#page=1&query=rebanho%20gado&position=3

Fonte: https://www.vetoquinol.com.br/content/rebanho-saud%C3%A1vel-pode-se-traduzir-em-n%C3%BAmeros-positivos-em-cen%C3%A1rio-de-alimento-caro

Conselho de Desenvolvimento do Estado destina R$ 35,5 milhões em empréstimos do FCO Rural para mini, pequenos e pequenos-médios produtores

A Câmara Deliberativa do Conselho de Desenvolvimento do Estado (CD/CDE) aprovou nesta sexta-feira (17/9) um total de 42 cartas-consulta ao Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO) — modalidade Rural. Os projetos somam R$ 38,2 milhões em empréstimos, sendo a maior parte (92,9%) destinada a empreendimentos de mini, pequeno e pequeno-médio portes. Apenas 7,1% são para médio porte.

Em sua 366º Reunião, o grupo deferiu projetos para 27 municípios goianos, com previsão de criação de 71 empregos diretos. Os recursos serão investidos em atividades de produção de grãos e bovinocultura de corte e leite e avicultura. Eles financiarão a compra de máquinas e implementos, matrizes, pastagens, correção de solos, benfeitorias, fotovoltaico e reprodutores.

“Mais que dobramos os valores aprovados para financiamentos junto ao FCO Rural no período de janeiro a setembro deste ano em relação ao mesmo período do ano passado”, destaca o secretário estadual de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), Tiago Mendonça. Em 2021, o tíquete médio da cartas-consultas aprovadas é de R$ 978 mil. “Os recursos estão sendo pulverizados e de fato estamos fazendo o dinheiro chegar a quem precisa”, arremata.

Superintendente de Produção Rural Sustentável da Seapa e representante da pasta na Câmara Deliberativa do CDE, Donalvam Maia afirma que os recursos vão ajudar os produtores na nova safra e que a expectativa é por um grande desempenho de Goiás. “Esse impulso de mais recursos vem na hora certa, estamos criando as condições para mais grandes safras e mais empregos no campo”, prevê.

Em 20021, a Câmara Deliberativa do Conselho de Desenvolvimento do Estado já realizou 12 reuniões e aprovou 789 cartas-consultas ao FCO Rural. O montante total aprovado até o momento para financiamentos juntos ao Banco do Brasil foi de R$ 771,6 milhões. Empreendimentos de mini, pequeno e pequeno-médio portes responderam pela ampla maioria dos projetos aprovados (90,5%). Houve projeção de criação de 1.653 postos de trabalho diretos.

Em 2021, a Câmara Deliberativa do Conselho de Desenvolvimento do Estado já realizou 12 reuniões e aprovou 789 cartas-consultas ao FCO Rural. O montante total aprovado até o momento para financiamentos junto ao Banco do Brasil foi de R$ 771,6 milhões. Empreendimentos de mini, pequeno e pequeno-médio portes responderam pela ampla maioria do dos projetos aprovados (90,5%). Houve projeção de criação de 1.653 postos de trabalho diretos.

Comunicação Setorial da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) – Governo de Goiás

Fonte: https://www.agricultura.go.gov.br/comunica%C3%A7%C3%A3o/not%C3%ADcias/3828-conselho-de-desenvolvimento-do-estado-destina-r$-35,5-milh%C3%B5es-em-empr%C3%A9stimos-do-fco-rural-para-mini-e-pequenos-e-pequenos-m%C3%A9dios-produtores.html

Mastite bovina: o que é e como prevenir o vilão da produção leiteira

Com algumas precauções essenciais, produtor leiteiro pode evitar prejuízos com o descarte de leite contaminado.

Um dos principais problemas que prejudicam a rentabilidade da atividade de muitos produtores de leite é a mastite bovina. Para se ter uma ideia, a doença pode reduzir em até 18% a produção de leite, o que a torna uma das ocorrências com maior impacto na rentabilidade da bovinocultura leiteira mundial.

A mastite bovina é uma inflamação da glândula mamária dos animais, causada por micro-organismos, geralmente bactérias, que invadem o úbere: “Se não for tratada, ela pode comprometer a quantidade e a qualidade do leite, além de resultar no descarte precoce de animais”, afirma Henrique Rocha, Gerente de Produtos da  Linha Leite Agener.

Para evitar prejuízos e o zelar pela qualidade do leite oferecido, confira alguns cuidados importantes que todo produtor deve ter:

Mantenha o curral seco e limpo
Evitar sujeira e umidade impede a proliferação de microrganismos que se alimentam de qualquer matéria orgânica do curral, como esterco, palha, capim e leite. Eliminar frequentemente esses materiais e garantir a circulação de ar na área de produção é essencial para reduzir a entrada dos agentes causadores no local de circulação do rebanho.

Zele pelo bem estar das vacas
Principalmente no verão, com o aumento das temperaturas e da umidade, é comum maiores descargas de hormônios relativos ao estresse, o que reduz a eficácia do sistema imunológico no combate aos microrganismos. Uma forma de manter o rebanho tranquilo é garantir conforto térmico: vacas refrescadas e tranquilas têm menor chance de sofrer surtos de mastite.

Atenção aos métodos de ordenha
Cuidar dos procedimentos, principalmente da pré-ordenha, é fundamental na prevenção da mastite em vacas leiteiras. Para isso, siga alguns cuidados:

Faça o pré-dipping (antissepsia dos tetos antes da ordenha, com o objetivo de reduzir a ao máximo o número de bactérias presentes na pele), com um antisséptico eficaz;

Elimine os primeiros jatos de leite e deixe em observação para a busca de coágulos e grumos para detectar a doença rapidamente, evitando maiores complicações;

Limpe e seque os tetos antes da colocação dos equipamentos da ordenha. A limpeza da ponta do teto é fundamental.

Mantenha as moscas longe do rebanho
As moscas carregam agentes causadores de diversas doenças, inclusive os da mastite. Elas provocam irritação nas vacas e, mesmo quando não picam, podem depositar os microrganismos onde pousam.

Fonte: https://agener.com.br/novidades/mastite/

O Perigo de um inimigo silencioso

Por chester Batista e Janaina Giordani*

Quem trabalha com produção leiteira enfrenta diariamente desafios para o controle de um problema há muito tempo conhecido pelos produtores – a mastite. A doença, caracterizada por uma inflamação na glândula mamária da vaca, prejudica a qualidade e a quantidade de leite produzido, causando grandes prejuízos. Pode apresentar-se sob duas formas – clínica, em que são visíveis alterações na glândula mamária dos animais bem como nas características do leite, e subclínica, mais frequente e mais perigosa, já que não são perceptíveis mudanças na cor e na textura do leite produzido por um animal doente.

Independentemente da forma como a mastite se apresenta, ambas causam danos, diminuem o volume de leite produzido, prejudicam a qualidade e aumentam os custos da produção, podendo levar os animais a se tornarem cronicamente infectados e serem descartados prematuramente do rebanho.

As causas do problema podem ser várias e, geralmente, estão associadas ao manejo – mãos sujas dos ordenhadores, teteiras contaminadas, não adoção de rotina adequada de ordenha, além dos cuidados com a higiene dos equipamentos de ordenha e do ambiente onde as vacas permanecem. Todos esses fatores fazem circular os agentes causadores da mastite, que podem ser fungos e/ou bactérias.

Além de ficar atento à rotina na fazenda e aos animais que, uma vez diagnosticados com mastite, devem ser separados da população saudável, é importante que o produtor saiba exatamente qual foi o agente causador. Somente por meio dessa identificação é que haverá a correta indicação do medicamento e do protocolo a ser adotado para combater os microrganismos causadores da doença. Esse procedimento, embora não seja muito utilizado no dia-a-dia das fazendas pode trazer vários benefícios porque permite que, com o diagnóstico, o produtor aja de forma rápida e eficaz contra a raiz do problema. Conhecer o agente causador ainda favorece o uso consciente de antibióticos, evita gastos desnecessários e pode reduzir o descarte de leite, obrigatório durante qualquer tratamento realizado com esse tipo de medicamento, isso sem falar na melhoria da saúde e no bem-estar dos animais.

Fazer uso do medicamento certo, durante o período adequado para o combate da inflamação está diretamente relacionado à melhora da condição física do animal – que, geralmente, responde de maneira rápida ao tratamento, favorecendo seu bem-estar e aumentando sua eficiência, tanto na quantidade quanto na qualidade do leite que produz.

Não há fórmula mágica. O controle da mastite se dá por meio de um conjunto de ações, ligadas aos colaboradores da fazenda, ao ambiente onde vivem os animais, aos equipamentos utilizados, às condições de higiene e à eficácia do tratamento para aqueles animais que já têm diagnostico positivo de algum agente. O controle precisa ser integrado para que a relação seja saudável para o curral e para o bolso do produtor.

*Chester Batista é médico-veterinário e Gerente Técnico de Bovinos da Zoetis.

Janaina Giordani é zootecnista e Gerente de Produto da Linha Leite da Zoetis

Fonte: https://www2.zoetis.com.br/imprensa/o-perigo-de-um-inimigo-silencioso

Mercado importador devido a busca de produtividade

Professor Dr Thiago Bernardino de Carvalho
Unesp/Botucatu

O mercado lácteo em 2021 sinaliza mais um ano desafiador para a cadeia de leite no Brasil. Os recordes de preços históricos no ano passado são o contraponto do aumento dos custos de produção, principalmente pelo lado da alimentação, com o maior impacto do concentrado, mas também pelos insumos atrelados ao câmbio, como o diesel e os medicamentos.
 
Esta última variável, o câmbio, poderia também jogar a favor do mercado, que com um Real desvalorizado, poderia deixar o produto nacional atraente no mercado externo, mas que ao contrário não ocorre.
 
O fato de o Brasil importar mais produtos lácteos, do que exportar, como o registrado no ano passado e desde o ano de 2008, é reflexo de muitos fatores macroeconômicos, como política externa, acordos comerciais, taxas cambiais e fatores microeconômicos, entre eles a produtividade e a competitividade do produto nacional.
 
Se a alta do dólar deveria ajudar a frear importações e elevar exportações, e fato este não vem ocorrendo, o cenário reflete a falta de produto no mercado doméstico, que vem sendo ocasionado pelos custos elevados de produção, um maior destino de animais para o mercado de carne e uma baixa perspectiva de crescimento do mercado de consumo nacional, o que vem desestimulando investimentos na cadeia nos curtos e médios prazos, seja por parte da indústria, seja por parte dos produtores.
 
A baixa oferta que vem sendo observado no mercado brasileiro, faz com que as cotações do leite pago ao produtor e seus derivados se elevem e pontualmente melhorem a margem do pecuarista e da indústria. Entretanto, com a sinalização de um ano com alimento ainda em patamares elevados para os animais, o produtor irá conviver com um cenário desafiador: continuar produzindo, com margens cada vez mais estreitas.
 
Mas apesar desse cenário que se desenha de maneira desafiadora, o setor, mas principalmente o produtor que busca uma atividade lucrativa deverá continuar investindo em tecnologia, com o intuito de aumentar sua produtividade e reduzir seus custos fixos.
 
E essa deveria ser a política setorial do Brasil para o setor. Para o país mudar de posição no mercado lácteo e se igualar a outras cadeias agropecuárias, tornando sua balança comercial positiva, a busca pelo aumento de produção e de qualidade é um dos pilares para o desenvolvimento setorial e sustentabilidade social e econômica da cadeia.
 
Como dito, mais um ano se desenha desafiador para o dentro da porteira e o setor externo brasileiro, mas as oportunidades estão cada vez mais próximas e a receita é clara, uma agenda estratégica produtiva e de política comercial. Caso contrário continuaremos a ser importadores líquidos.

Fonte: https://www.vetoquinol.com.br/content/mercado-importador-devido-em-busca-de-produtividade

Vetoquinol saúde animal recebe prêmio Top Brands Quality de melhor portfólio

Vetoquinol Saúde Animal

No ano em que completa 10 anos no Brasil, a Vetoquinol Saúde Animal foi agraciada pela segunda vez consecutiva com o prêmio Top Brands Quality, com a melhor avaliação média dos pecuaristas, produtores de leite, suinocultores, criadores de equinos e tutores de pets na categoria de melhor portfólio de produtos. “Desde 2011, quando chegou ao Brasil, a Vetoquinol investe em medicamentos e suplementos para cumprir o objetivo central: enriquecer a vida humana a partir da nossa dedicação à saúde ao bem-estar dos animais. Por isso, é motivo de orgulho para nós sermos lembrados como a melhor linha de produtos. Esse reconhecimento é um grande motivador para nosso trabalho”, afirma Jorge Espanha, diretor-presidente da Vetoquinol.


O prêmio Top Brands Quality analisa a visão dos consumidores em relação às principais empresas do agronegócio. Os entrevistados preenchem questionários sobre 20 categorias. Como método, a organização opta por descartar notas muito discrepantes positiva ou negativamente, em seguida calculando a média.
“Esse portfólio premiado contém soluções para animais de produção (bovinos de corte e de leite, equinos e suínos) e animais de companhia. Em 2021, seguimos com o compromisso de trazer inovações, com o lançamento do brinco Fiprotag 210, contra a mosca-dos-chifres em bovinos, e os suplementos nutricionais Ipaligo Foal e Energy Booster, que compõem a renomada linha Equistro, que tem potencializado a saúde dos cavalos no Brasil e no mundo”, destaca Espanha.


O prêmio Top Brands Quality é resultado da opinião do público – especialmente dos leitores da Revista Rural, que organiza a premiação.


Empresa premiada
Em uma década de presença no Brasil, a Vetoquinol já teve importantes conquistas. Em 2020, já havia conquistado o prêmio Top Brands Quality, com reconhecimento ao melhor portfólio de produtos para animais de produção. Em 2021, ganhou o selo GPTW (Great Place To Work) de uma das melhores empresas para se trabalhar no Brasil. A Vetoquinol também é reconhecida como a empresa de saúde animal mais sustentável da União Europeia.


Fonte: Assessoria de Imprensa